São Luís, 08 de novembro de 2019.
O inspetor chefe da Inspetoria do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Chapadinha, Beto Dantas e o Conselheiro do Crea-MA, Gregori da Encarnação Ferrão, participaram nesta quarta-feira (06) da abertura do I Workshop de Engenharia Agrícola. O evento, que tem como principal organizador o Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Maranhão, acontece até hoje, no Campus da Universidade, em Chapadinha.
Produtores, estudantes, professores, empresários rurais, gestores e profissionais participam dos três dias do evento, que tem uma vasta programação com minicursos, palestras, demonstração de máquinas agrícolas e exposições.
O Campus da Ufma de Chapadinha possui o único curso de Engenharia Agrícola do Maranhão e o inspetor do Crea-MA de Chapadinha, Beto Dantas, ressaltou que o Centro de Ciências Agrárias da Ufma de Chapadinha é um grande orgulho para a região. “A possibilidade de nossos alunos terem acesso a uma educação de qualidade e que já se mostra competitiva é um fator de desenvolvimento regional. Um evento dessa envergadura, com a participação de grandes nomes da engenharia agrícola nacional e apoio de instituições como o Sebrae e empresas de grande porte só vem a contribuir com a qualificação do corpo discente. O CREA-MA está apoiando o evento e incentiva ações desse cunho por todo o Estado e parabeniza o alto nível e relevância do evento. Parabéns a todos os envolvidos!”, afirmou Beto Dantas.
O coordenador do Curso de Engenharia Agrícola da Ufma, Washington da Silva Sousa, informou que o Workshop de Engenharia Agrícola tem a participação de pesquisadores renomados, inclusive de outros estados. “São minicursos voltados para a tecnologia, como uso da agricultura de precisão na tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas e uso de drones na agricultura de precisão”, exemplificou ele.
Gregori Ferrão, que também é membro da Câmara Especializada de Agronomia do Crea-MA e professor da Ufma, é um dos coordenadores do evento e fez uma avaliação muito positiva do workshop, pois ele ressaltou que a região é considerada uma fronteira agrícola com um plantio de 100 mil hectares de soja. “A expectativa é de que em 10, 15 anos tenhamos 200 mil hectares de plantio e a prestação de serviços na região tem sido muito fomentada pela agricultura”, avaliou ele.
