A Ciência Agrária se tornou fundamental para a evolução da economia agrícola, que iniciou na colonização do Brasil até o período republicano. Com o fim da escravidão, o plantio da cana de açúcar no Nordeste entrou em decadência, surgindo grandes plantios de café na região Sudeste do país, deslocando a economia do país para esta localidade.
Diante da situação, era necessário um resgate da agricultura para que o Nordeste voltasse a ser destaque na produção agrícola nacional, o que foi feito pelos grandes produtores, que buscaram uma mão-de-obra mais qualificada.
Além da mão de obra, os produtores também precisavam de maior conhecimento do comércio e por isso fundaram o Imperial Instituto Baiano de Agricultura, em 1859. Anos depois, em 1875, foi fundada a primeira escola de Agronomia do Brasil, em São Bento das Lages e que atualmente integra a Universidade Federal da Bahia.
No entanto, o exercício da profissão de engenheiro agrônomo só foi regulamentado em 12 de outubro de 1933, por meio do Decreto nº 23.196. Esta data foi adotada como o Dia do Engenheiro Agrônomo.
Num pais como o Brasil, mundialmente reconhecido por sua produção agropecuária, o papel do Engenheiro Agrônomo é fundamental para atender um mercado consumidor, nacional e internacional, cada vez mais exigente com a qualidade dos produtos de origem vegetal e animal e ainda com o grande desafio de alcançar uma produção de alimentos de forma sustentável.
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